Resumo. Este trabalho desenvolve uma série de reflexões teóricas sobre o conceito de colocar a autoridade em relação às mudanças que têm ocorrido nas sociedades contemporâneas. Especialmente aborda algumas tensões paradoxal que atravessa vários discursos de autoridade a partir de cenas comuns que estão instalados em uma base recorrente em espaços educativos. Ele argumenta que, longe de ser actualmente uma perda de autoridade, há mudanças nos modos de seu produto do exercício de mudanças nos modos de construção da subjetividade. De uma perspectiva teórica estruturalmente aberto, com afetação da psicanálise lacaniana, entende-se que a autoridade é em si um estado que ultrapassa a obediência que vai além da capacidade do sujeito de cumprir um conjunto de regras que emanam de certos circunstâncias sociais e históricas. Modos contemporâneos de exercício da autoridade não pode mais confiar em ambos regulação externa era típico da disciplina, mas em um apelo à auto-regulação e autonomia no que se respira uma atmosfera de maior liberdade, mas poderíamos falar de uma ou seudolibertad ficção menos restrições.