Os tipos de própolis e sua utilização em lesões cutâneas - (2019)
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Maria Amanda Laurentino Freires, Wyara Ferreira Melo, Leonária Eufrásio de Lacerda, Fagno Dallino Rolim, Patrício Borges Maracajá, Karla Gomes da Nóbrega, Antônio Eudes Ferreira, Edjair Raimundo de Melo
Volume: 13 - Issue: 4
Resumo.
A própolis é bastante utilizada na medicina popular, principalmente na cicatrização de ferimentos, sendo além de cicatrizante, um antibiótico natural sem efeitos colaterais, possui um baixo custo de produção e de fácil acesso à população. Foi através dessa constatação empírica que se despertou a percepção sobre a necessidade de executar uma revisão bibliográfica sobre os possíveis materiais já construídos no meio científico e voltados à temática, pois é importante haver a relação entre as comprovações encontradas pela ciência e os hábitos que são desenvolvidos em meio a população. Diante do exposto, o presente estudo objetivou executar uma revisão bibliográfica que apresente, através dos estudos expostos, os tipos de própolis que podem ser utilizadas nas lesões cutâneas, examinando assim sua efetividade no processo de cicatrização. Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo exploratória, baseando-se no seguinte questionamento: quais os tipos de própolis utilizadas nas lesões cutâneas? Os dados coletados foram entrados nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências Sociais (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-Line (MEDLINE), utilizando-se dos descritores: Própolis; Uso Terapêutico; Ferimentos. A revisão de literatura fez menção à caracterização geral da própolis, bem como, a pele e as lesões cutâneas e, por fim, aos tipos de própolis e sua utilização em lesões cutâneas. Conclui-se que a própolis possui características terapêuticas, porém se faz necessário o cuidado para sua melhor elaboração final, pois esse processo pode vir a modificar os resultados alcançados pelo seu uso.
Idioma: Portuguese
Registro: 2023-10-12 10:02:10
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/7486