Estresse salino e adubação mineral na composição nutricional da cultura do milho - (2017)
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Francisco Alves da Silva, Alcides Almeida Ferreira, Decio Carvalho Lima, Aline Carla de Medeiros, Patrício Borges Maracajá, Altevir Paula de Medeiros
Volume: 11 - Issue: 1
Resumo.
A salinidade é um dos fatores com maior influencia no estágio de crescimento, desenvolvimento e produção das culturas. Neste sentido, se objetivou avaliar a influência de água de qualidade inferior sobre o crescimento, absorção e distribuição de macronutrientes na cultivar de milho AG1051 em ambiente protegido. O experimento aonde as plantas AG1051 foram conduzidas em citropote com capacidade de 3,5 kg, foi executado no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar-CCTA da Universidade Federal de Campina Grande- UFCG na cidade de Pombal, PB. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casual, em esquema fatorial 5 x 4 x 2, com quatro repetições, correspondentes a cinco níveis de condutividade elétrica da água - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7; 3,5 dS m-1), quatro doses de Sulfato de Cálcio (2,5; 3,2; 3,9 e 4,6 g) e duas Sulfato de Magnésio ( 2,5 e 3,5 g). Sendo assim, permite-se concluir que há diferença entre níveis de água de irrigação, apresentando posições de decréscimo no crescimento da cultivar. A água de irrigação de menor risco de salinidade foi mais eficiente no crescimento inicial das plantas; o adequado manejo sob as concentrações de doses de cálcio e magnésio, e sob a irrigação com água salina e da umidade do solo proporcionam às plantas as condições fisiológicas adequadas para suportar possíveis estresses de ordem salina; certamente, há de não se considerar o risco de salinidade como um fator, face ao exposto, o melhoramento genético regional consiste na melhor alternativa para aperfeiçoamento das plantas.
Idioma: Portuguese
Registro: 2023-10-12 10:01:16
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/4760