Discursos para o espelho: limites e transgressões do monólogo institucional - (2014)

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Maurício Penteado Trentin

Volume: 6 - Issue: 11

Resumo. Um ensaio sobre os limites da prática curatorial contemporânea, suas estratégias de controle e discurso e sua possível alienação em relação a seu objeto original. É possível que uma noção tão interessante como a compreensão da curadoria como cocriação (ou coprodução) passe a ser o discurso da prática instrumentalizada de uma curadoria com agenda própria? Pode a curadoria, atravessando seus limites desejáveis, se tornar corrosiva para a arte? Estruturas que obrigatoriamente nascem de práticas dialógicas, em um esforço de autossuficiência, tenderiam ao controle de discursos estéticos, ou pior, à produção própria de seus objetos futuros de análise? Palavras-chave: Curadoria; Práticas curatoriais; Arte contemporânea; Discursos institucionais; Limites.

Idioma: Portuguese

Registro: 2024-08-17 14:49:39

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10.5965/2175234605102013178