Resumo. A partir de um conjunto de gravuras editadas por Jacques Callot, uma das séries de gravuras de Francisco Goya e as edições e respectivas publicações em jornais locais de Honoré Daumier e José Guadalupe Posada esse artigo pretende discutir as respectivas edições de artistas como levantes estéticos e/ou políticos. Para tanto tomamos a princípio os pressupostos teorizados por Susan Sontag em sua obra Diante da dor dos outros e as análises culturais estudadas por Octavio Paz em Labirinto da solidão, assim como no ensaio O Dossiê histórico de Apu-Mallq’u de Jorge Llaguno. Apoiando-se igualmente nos estudos mais aprofundados de Rafael Barajas Duran sobre a obra de Posada e as máximas analisadas por Georges Didi-Huberman em Levantes.