Homo Fragilis: Lygia Clark e as heterotanatografias brasileiras. - (2018)
Acessos: 32
Marlen De Martino
Volume: 10 - Issue: 21
Resumo.
O “boom da memória” vivenciado durante a década de noventa parece ter sido precedido, no meio artístico brasileiro, pelo trabalho de Lygia Clark. A série de proposições criadas para a estruturação do self procura realizar uma escavação do material psíquico na fabricação das tessituras da memória. O presente artigo realizará um diálogo entre a obra da artista e artistas brasileiras contemporâneas, a partir do que Juliano Garcia Pessanha denomina como: heterotanatografia.
Palavras-Chave: Lygia Clark, arte contemporânea, confissão, heterotanatografia.
Idioma: Portuguese
Registro: 2024-08-17 14:49:45
https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12230